Já faz um tempo que a seleção masculina de vôlei não apresenta as mesmas atuações de quando abocanhava todas as competições. Muita gente apostou que o problema era devido o corte do levantador Ricardinho antes do Pan-Americano do Rio, em 2007. Acredito que o corte de Ricardinho e toda a discussão que se sucedeu abalaram os jogadores e a comissão técnica brasileira. Mas isso não é desculpa. A seleção não perdeu em nada quanto à qualidade técnica de seus jogadores.
Então qual será o problema? Talvez não exista problema nenhum. É natural do esporte que em alguns momentos uma equipe esteja melhor que outra e sem nenhum motivo aparente isso pode se reverter. A seleção brasileira esteve no auge por oito anos. De 2001 a 2006, a seleção disputou 21 títulos, obtendo 17 primeiros lugares, 3 segundos lugares e 1 terceiro lugar. Os primeiros lugares incluíram dois Campeonatos Mundiais, seis títulos da Liga Mundial, uma Copa do Mundo, uma Copa dos Campeões e uma Olimpíada. Fora a prata na última Olimpíadas e o ouro no Pan de 2007 e mais uma Liga Mundial.
Nenhuma outra seleção de vôlei do mundo foi tão vitoriosa quanto essa. Tudo isso sob o comando de Bernardinho e com praticamente o mesmo time por todo esse tempo. Então por que a seleção não mantém as atuações vitoriosas de antes? Será que não é mais a mesma? Claro que é a mesma. Com poucas mudanças, mas as características são as mesmas. A seleção que se chama e se trata como uma família continua lá.
Ficamos mal acostumados com tanto ouro. Mas nessa caminhada triunfante tiveram momentos de derrota. Quando falamos em derrota, nos referimos à prata, ou seja essas derrotas aconteceram nas finais e nos renderam a prata. Os resultados das Olimpíadas de Pequim e da Copa América de 2008, ambas pratas foram a deixa para a reclamação e preocupação por parte da torcida.
A seleção não consegue manter-se no topo, com excelentes apresentações em todos os jogos, durante tanto tempo. É normal que o rendimento caia por alguns momentos. Por isso, esperamos que essa fase seja realmente apenas uma fase e que a seleção masculina possa continuar essa brilhante jornada que vem trilhando desde 2001.
Final da Copa América de 2008, em Cuiabá.
Então qual será o problema? Talvez não exista problema nenhum. É natural do esporte que em alguns momentos uma equipe esteja melhor que outra e sem nenhum motivo aparente isso pode se reverter. A seleção brasileira esteve no auge por oito anos. De 2001 a 2006, a seleção disputou 21 títulos, obtendo 17 primeiros lugares, 3 segundos lugares e 1 terceiro lugar. Os primeiros lugares incluíram dois Campeonatos Mundiais, seis títulos da Liga Mundial, uma Copa do Mundo, uma Copa dos Campeões e uma Olimpíada. Fora a prata na última Olimpíadas e o ouro no Pan de 2007 e mais uma Liga Mundial.
Nenhuma outra seleção de vôlei do mundo foi tão vitoriosa quanto essa. Tudo isso sob o comando de Bernardinho e com praticamente o mesmo time por todo esse tempo. Então por que a seleção não mantém as atuações vitoriosas de antes? Será que não é mais a mesma? Claro que é a mesma. Com poucas mudanças, mas as características são as mesmas. A seleção que se chama e se trata como uma família continua lá.
Ficamos mal acostumados com tanto ouro. Mas nessa caminhada triunfante tiveram momentos de derrota. Quando falamos em derrota, nos referimos à prata, ou seja essas derrotas aconteceram nas finais e nos renderam a prata. Os resultados das Olimpíadas de Pequim e da Copa América de 2008, ambas pratas foram a deixa para a reclamação e preocupação por parte da torcida.
A seleção não consegue manter-se no topo, com excelentes apresentações em todos os jogos, durante tanto tempo. É normal que o rendimento caia por alguns momentos. Por isso, esperamos que essa fase seja realmente apenas uma fase e que a seleção masculina possa continuar essa brilhante jornada que vem trilhando desde 2001.
Um comentário:
Oi, Ana!!! Gostei mto do seu blog.
Você merece por ser uma pessoa mto inteligente e determinada.... Parabéns!!!!! Sucesso!!!!
Você escreve mto bem!!!!!
Eliane.
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