Dunga e a comissão técnica comemoram com Lúcio o terceiro gol.
Lúcio, herói do jogo, vibra e se emociona ao marcar o gol do título.
Luis Fabiano foi o artilheiro e segundo melhor jogador. Kaká foi eleito o melhor.
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Altimore comemora o primeiro gol da seleção americana.
A Espanha não entrou com a mesma atitude das outras partidas, talvez por menosprezar o adversário ou talvez por ter muita confiança no time. O certo é que uma das melhores seleções do momento passou sufoco com a seleção americana, que não tem expressividade no futebol. Os Estados Unidos nunca tinha chegado a uma final de um torneio organizado pela Fifa. A seleção americana chegou com perigo primeiro, aos oito minutos, com um chute de Dempsey que passou perto da trave. A Espanha tentou, três minutos depois, com uma cabeçada de Fernando Torres. A seleção espanhola tinha maior posse de bola, mas não criava oportunidades efetivas de gol. Mas, com um rápido contra-ataque, Altidore recebeu na entrada da área, girou e chutou fraco para o gol. O goleiro Casillas aceitou.
No segundo tempo, os americanos seguraram o resultado na base da raça e da garra, reforçando a defesa. A Espanha, precisando do gol, foi para o ataque. Em alguns lances, a seleção espanhola, quase chegou ao empate. Mas parou na defesa americana, no goleiro, e na falta de sorte. A pressão da Espanha era muito forte, mas desatenta na defesa, acabou errando muito. E foi a partir de duas falhas da seleção espanhola que os Estados Unidos chegaram ao segundo gol. Na intermediária, após um vacilo do jogador espanhol, os Estados Unidos recuperam a bola. Donovan recebe na lateral e cruza para Dempsey, mas Sergio Ramos intercepta a bola na pequena área e demora para sair jogando. Dempsey aproveita a bobeada e chuta para o funda da rede. Assista aos gols da partida entre Espanha e Estados Unidos pela semifinal da Copa das Confederações:
Murilo comandou a seleção na vitória em cima da Polônia.
Mesmo se apresentando cheia de novos rostos, a qualidade técnica da seleção brasileira não caiu. Pelo contrário, essa nova geração, mais alta, demonstra força, rapidez e agilidade. O bloqueio foi um dos quesitos mais utilizados em quadra e quem comandou o time foi o capitão Murilo. Longe de ser o mais alto, Murilo deu uma aula de bloqueio. Outro destaque foi Thiago Alves, maior pontuador da partida com 14 pontos. O ponta entrou como titular no lugar de João Paulo e fez bonito. Aliás, os novos nomes da seleção que chegaram agora conseguiram manter o nível das últimas competições. O meio-de-rede Lucão, no alto de seus 2,09m, deu um show no ataque, no bloqueio e no saque.
Sidão estreou com o pé direito e ajudou a equipe com dois aces.
A seleção jogou ajustada, um pouco mais entrosada do que no primeiro jogo, e não deu chances para a seleção polonesa. O outro estreante do dia, Sidão, também fez sua parte na vitória do Brasil. Com dois pontos de saque seguidos, a seleção conseguiu abrir a maior vantagem no placar, com cinco pontos. Foi com essa nova geração, que ainda conta com Rivaldo, Leandro Vissoto, Marlon, Éder entre outros, que o Brasil venceu a Polônia nos jogos de estréia da Liga Mundial. Acredito que o Bernardinho não vai ter dificuldades em formar outro grupo competitivo e forte para o novo ciclo olímpico. O problema, talvez, será definir os titulares, com tantos atletas bons para escolher. E você, gostou da nova seleção masculina?